História de São lourenço de Fátima

São Lourenço de Fátima foi um dos grande sonhos do então Tenente Coronel Cândido da Silva Rondon, o Marechal Rondon que todos conhecem com o último desbravador de sertão do mundo.No começo de 1910 ele tentou colocar o plano em funcionamento real, de fundar uma cidade só de Índios Bororos,que colocaria o Nome De BORORORIA!...
Más fracassou vertiginosamente,ocasionada pelas chegadas dos Goianos,nas pessoa de Manoel Conrado e o irmão José Rodrigues dos Santos,do outro lado do Rio São Lourenço,as margens do Rio Vermelho, e pelas críticas recebidas duramente da igreja Salesiana, que o apoiava,até no dia que ele publicou nos jornais do Rio que Os Salesianos nada fazia de "Real" para os Índios. Foi Uma guerra total,os salesianos começou a mostrar os "podres de Rondon,com ameaças pesadas de abrir os arquivos secretos do herói e lança-los ao públicos.Até 1920 Rondon tentou bravamente colocar os planos de BORORORIA ir para frente,dizendo que no futuro "A Grande cidade" seria o celeiro de Mato Grosso. Más, de fato, os Indígenas não produziam nem para o próprio sustento da Colônia, e os Goianos que,no inicio,vendia suas colheitas em Cuiabá,passaram a vender para A colonia,"Fiado mas que compensava".









E durante 20 anos a colonia de são lourenço foi palco de críticas agressivas de de alguns jornais,más, por outro lado, um mal necessário,protegido por soldados,era um porto  obrigatório para políticos e cidadãos que navegavam em grandes barcos que vinham de sul do estado o vice-versa. Com a chegada dos Goianos em 1902, as estradas abertas por eles,causaram espantos e elogios,destemidos e audazes cavaleiros,cruzavam o estados de Mato grosso, de sul a norte, em carros de bois,vinte,trinta e quarenta carros enfileirados cheios de mantimento adentrava Cuiabá e voltava carregados de sal e ferramentas necessárias para fazendas.Podia se então,agora,ir para Goiás,Capim Branco,Paranatinga,Poxoréo e outras localidades,isso sim foi o começo do grande progresso. Rondon viu isso e entendeu que era muito sofrimento em uma viagem de quarenta dias de ida e volta até Cuiabá. Aí entra seu plano da estrada de ferro. Antes,porém, ofereceu a barca ROSA BORORO como meio de trasporte,que os Goianos dispensaram. Os jornais Cuiabanos, em 1918,acusa Rondon de querer usar os produtos das lavouras dos Goianos passando por produtos da BORORORIA.

  












Já estamos em 1918, e Rondon esta desanimado,percebe claramente que os orgulhosos e valentes índios Bororos,não nasceram para ser agricultores ou fazendeiros. As terras devolutas se estende por todo Mato Grosso,e em São Lourenço chegam Os irmão Paes de Barros,Henrique,Otávio e Joaquim,e Jorge Cury,que adquirem grandes partes de terras e se tornam fazendeiros.Os Paes de Barros,apoiados pelo irmão Usineiro Palmyro Paes de Barros,famigerado pelas suas valentias,e encurralado no Rio abaixo( Santo Antonio Do Leverger)desde 1906 por Pedro Celestino, desde a Revolução  de 1906, quando foi morto Totó Paes, o Antonio Paes de Barros. Rondon então adquire terras ao lado das terras dos Goianos e tenta novamente um outro plano: Uma fazenda Modelo Cujo nome é Rondonópolis, nome que   inspira Pitaluga,  terceiro personagem  que mudou o rumo da História. Astuto, sagas e bajulador, usa a mentira para satisfazer o Grande herói nacional.
O Então deputado Otávio Pitaluga






























 Sobre esta denúncia,envolvendo o nome de JOÃO LUCAS EVANGELISTAS,então capataz da fazenda Jurigue,de propriedade do Então Coronel Rondon,ele escreveu uma loga carta que foi publicada em outro jornal.








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